Três dos 13 caminhões liberados na refinaria em Canoas estão em Caxias do Sul

Dos 13 caminhões carregados com combustível que saíram de Canoas escoltados pelas forças de segurança até o final da tarde deste domingo, dia 27, sétimo dia da paralisação dos caminhoneiros em todo o país, três […]


Publicado por Ricardo Costa

há 6 anos atrás

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Dos 13 caminhões carregados com combustível que saíram de Canoas escoltados pelas forças de segurança até o final da tarde deste domingo, dia 27, sétimo dia da paralisação dos caminhoneiros em todo o país, três seguiram para a Serra Gaúcha e já estão em Caxias do Sul desde por volta das 20h. A operação vai seguir durante a noite e será retomada amanhã cedo.

Os outros caminhões foram destinados para Porto Alegre, que receberá oito veículos, e dois para o Litoral. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado afirma que não houve incidentes, e não confirmou a ocorrência de uma denúncia de que cinco caminhões que viriam para a Serra teriam tido cabos cortados e sido impedidos de seguir viagem. Mas o incidente foi confirmado pelo Sindicato das Distribuidoras de Combustível do Rio Grande do Sul (Sindsul).

Segundo o sindicato, 11 caminhões estavam carregados com 300 mil litros de gasolina para abastecer Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias  no final da manhã do sábado, 26, na garagem da transportadora, em Esteio, mas cinco veículos foram sabotados. Os caminhões tiveram as mangueiras do combustível cortadas e os motoristas teriam sido ameaçados em uma rede social caso levasse a carga.

Por volta das 20h, três caminhões passaram pela manifestação em Forqueta, na ERS-122, em Caxias do Sul, e chegaram a um depósito. Eles tem a bandeira de uma rede de postos com unidades em diversos municípios da região, e várias unidades chegaram a formar filas esperando que o combustível chegasse nas bombas ainda na noite do domingo em Caxias e Bento, mas logo se dispersaram.

O sindicato que calcula que Caxias terá 150 mil litros de gasolina na manhã desta segunda-feira, 28. O combustível vai abastecer prioritariamente veículos oficiais da segurança pública e da saúde. Caso tenha sobra, a gasolina poderá ser vendida diretamente ao consumidor em geral. A orientação do sindicato é que os postos pratiquem os preços que vigoravam antes da paralisação.

Números

O Gabinete de Crise do governo do Estado apresentou, neste domingo, dia 27, um balanço das ações para minimizar os impactos da greve dos caminhoneiros no Rio Grande do Sul. Em entrevista coletiva à imprensa, o vice-governador José Paulo Cairoli e o coordenador da Defesa Civil Estadual, Cel. Alexandre Martins, que estão à frente do trabalho no gabinete, informaram que a Brigada Militar está fazendo a escolta de caminhões carregados com combustível e outros itens considerados prioritários para a população, como remédios, alimentos perecíveis e insumos químicos para o tratamento da água.

Cairoli reafirmou a determinação do governador José Ivo Sartori para atender às demandas relacionadas à vida. Nesse sentido, destacou o atendimento a hospitais de todo o Estado, garantindo o envio de medicamentos e oxigênio, por exemplo. “Uma vez cumprida essa etapa, chamamos representantes do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do RS (Sulpetro) e também de distribuidoras de combustíveis, para começar a abastecer os postos. A escolha foi deles, o critério foi deles, e nós somente fizemos a parte de acompanhamento. Até as cinco horas da tarde deste domingo, foram escoltados 13 caminhões carregados com combustível. A operação vai seguir durante a noite e será retomada amanhã cedo”, afirmou.

Dos 13 caminhões que já saíram dos depósitos das distribuidoras, oito foram para Porto Alegre, três para a Região da Serra e dois para o Litoral Norte. Não houve nenhum incidente. “Não queremos que faltem produtos para atender as necessidades básicas da população. Esta é nossa grande preocupação. Por isso, temos aqui representantes das secretarias da Saúde, da Agricultura, dos Transportes, da Segurança Pública e também dos setores de transporte público”, afirmou Cairoli. Além de combustível, a Brigada Militar também escoltou quatro caminhões carregados com gás (para a Susepe) e 54 caminhões carregados com ração para aves e suínos.

O coronel Martins lembrou o esforço do governo para garantir a logística com a maior tranquilidade possível. “Temos uma grande estrutura à disposição. Estamos atentos 24 horas por dia e ampliando toda essa rede para que o maior número de pessoas seja atendido. Começamos pelas prioridades emergenciais, como auxiliar na entrega de combustível para a população”.

Instituído pelo governador José Ivo Sartori na sexta-feira, 25, o Gabinete de Crise trabalhou durante todo o fim de semana para monitorar e buscar soluções diante da greve. O grupo de trabalho funciona na sede do Centro de Informações do Departamento de Comando e Controle Integrado (DCCI), da Secretaria Estadual da Segurança Pública

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Por Ricardo Costa

há 6 anos atrás

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