Movimento Unidos pela Vacina elenca prioridades no Rio Grande do Sul

Itens fundamentais para o armazenamento e transporte das vacinas contra o coronavírus, como freezers, geladeiras, caixas térmicas e câmaras frias, são os produtos de maior escassez no Rio Grande do Sul. A constatação é do […]


Publicado por Adriano Padilha

há 3 anos atrás

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Itens fundamentais para o armazenamento e transporte das vacinas contra o coronavírus, como freezers, geladeiras, caixas térmicas e câmaras frias, são os produtos de maior escassez no Rio Grande do Sul. A constatação é do grupo que lidera o movimento Unidos pela Vacina no Estado.

Após concluir, no mês de março, um levantamento realizado nos 497 municípios gaúchos para mapear os gargalos à vacinação, a articulação entra em uma nova fase: de priorização e organização do processo de doações.

Com o propósito de acelerar o processo de vacinação de todos os brasileiros contra o coronavírus, O Unidos pela Vacina foi idealizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, presidido pela empresária Luiza Trajano, e reúne empresários e entidades de todo o país. O foco principal é identificar obstáculos em cada um dos municípios do Brasil que possam atrasar a vacinação, como problemas de logística, transporte e armazenamento da vacina, contribuindo com o Programa Nacional de Imunização, liderado pelo governo federal, e com estados e municípios.

Além disso, o Unidos pela Vacina se propõe a organizar uma rede de apoiadores que contribua para mitigar esses obstáculos. Ou seja, construir as pontes entre a sociedade civil e o poder público, acelerando o processo de vacinação no país.

No Rio Grande do Sul, o movimento iniciou-se a partir da mobilização da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), do Instituto Cultural Floresta, da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (Agert) e hoje já conta com o apoio de dezenas de entidades como a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), por meio do Sesi, da Fecomércio-RS, da Federação das Entidades Empresariais (Federasul), do CDL-POA, do Conselho Regional de Contabilidade do RS (CRCRS), do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RS) e do Sindilojas, além de empresas e pessoas, diretamente.

O Instituto Cultural Floresta é o responsável por liderar a atual fase do movimento no Estado. O foco é atender o maior número de municípios possível. Por isso, foi aplicada uma curva ABC para priorização das demandas, e o Estado foi separado a partir das Regiões Covid (critério utilizado pela Secretaria Estadual da Saúde). A Famurs está contribuindo na força-tarefa para aumentar a precisão do levantamento, pois é necessário detalhar a quantidade necessária para atender cada cidade. Uma nova rodada de contatos com os municípios está em curso no momento.

“Depois disso, se iniciará o processo de amadrinhamento das regiões pelos doadores. Nós acreditamos que a partir desse critério poderemos agir com mais velocidade, atendendo um percentual maior da população”, conta Claudio Goldsztein, presidente do Conselho Consultivo Instituto Cultural Floresta.

Apesar da proposta, os doadores poderão optar também por contribuir com o movimento no Estado como um todo ou escolher ajudar algum município de sua preferência. Conforme Goldsztein, grandes empresas como a Yara Brasil e a CPMC já garantiram sua contribuição e outras têm manifestado interesse em ajudar:

“Estamos otimistas de, tão logo tenhamos mais clareza da necessidade quantitativa do Estado, rapidamente poderemos supri-la. Todos queremos fazer o que estiver ao nosso alcance para acelerar a vacinação, pois sabemos que essa é a solução para a crise que vivemos”.

Outra frente do Unidos pela Vacina no Estado tem como objetivo a conscientização o público sobre a importância da vacinação. Uma campanha de comunicação deverá ir ao ar nas próximas semanas, em todos os veículos que fazem parte da Agert – redes de televisão e rádio do Rio Grande do Sul. A aprovação da campanha integrada foi unânime por todos os associados da entidade.

“Este é um momento histórico e que me emociona, quando todas as emissoras se dão as mãos por um objetivo comum. A vacina é a solução “, disse o presidente da Agert, Roberto Cervo Melão, em reunião em que estiveram as lideranças das principais empresas de comunicação do Estado.

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Por Adriano Padilha

há 3 anos atrás

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